Prometeu [para Mercúrio]:
Apiede-se dos escravos do Céu, que se menosprezam,
Não de mim, em cuja mente senta a paz serena,
Como luz no sol, entronada. Quão vã é a fala!
Chame os demônios.
Percy Bysshe Shelley, Prometeu Liberto.
Apiede-se dos escravos do Céu, que se menosprezam,
Não de mim, em cuja mente senta a paz serena,
Como luz no sol, entronada. Quão vã é a fala!
Chame os demônios.
Percy Bysshe Shelley, Prometeu Liberto.
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