paula. diz:
fui no carrefur aqui com o elber pra ele comprar um cinto pois tinha
esquecido e temq ir social pro trampo e tal
ai chegou la na hr de passar eu mandei meu visa vale
alimentaçao...sempre passam
ai a mina do caixa respondeu mor grosseira ? eu nao posso passar ...
nhe nhe .... e falou mais meia duzia de bosta
ja fiquei irritada e disse q sempre passava
pelo tom q a mina falou saka?
nossa
No Star [painkiller] diz:
sako
.paula. diz:
ai virei pra ela e disse pra passar no meu cartao de debito... q
aquilo nao era problema pra mim ... meio q tirando ela
aia mina passou no credito
vixxxxxx
aí eu esressei
nunca tinha brigado pelos meus direitos de consumidora
nossa
me realizei... falei tao bonito q a moçinha quase chorou
chamei gerente e o escambaw
depois q sai de la fiquei pensando no quanto estou amadurecendo...
eu nunca faria isso antes....tento sempre tratar td mundo bem... sou
simpatica e educada..ate quando nao sao comigo
rs
ai ai

DEMONSTRAÇÃO DE PODER

Eu poderia iniciar uma polêmica sobre vampiros neste não-espaço.

Acordar no domingo sentindo o gosto passado do fracasso ainda na boca e o peso da própria insignificância sobre o peito e uma música brega de sucesso nas paradas internacionais de um período ancestral atrapalhando as sinapses cerebrais. Levantar pegar um chá e enfiar a cara na máquina--como se o socorro de si pudesse vir pelos fios roteadores circuitos e processadores de dados. O conflito é sedutor, o romantismo é um saco plástico sufocante.