O tempo, produto grosseiro do mundo, antecessor da geração, é uma forma mais sutil do que as constituídas pela matéria. Assim, ambos, matéria e tempo, como forma, têm a mesma natureza. A quarta dimensão está à mão.

Lesando em algum canto esquecido do mundo. O ânimo que venha até mim, pois afinal nada importa mesmo -- ou importa? A quem quero enganar, a preguiça me derrotou. O que importa tem importância de verdade, e não é por que não se tem ânimo para procurar que deixa de importar. Ou como a voz do povo já sintetizou muito melhor, quem desdenha quer comprar. De qualquer jeito, parece que estou cada vez mais perdido neste labirinto criado por mim mesmo, mas gostaria de estar enganado e ao invés estar chegando em algum lugar. Deixar rolar... haja paciência.